Você sabia que praticamente 9 a cada 10 pessoas são demitidas no Brasil por problemas de atitude e comportamento?
Essa é uma boa notícia, sabe por quê?
Você não precisa estudar cinco anos para fazer um “MBA em Harvard” ou uma “Pós-graduação em Massachusetts” para aprender a sorrir mais para um cliente, ter mais iniciativa no ambiente de trabalho ou ter uma atitude pró-ativa.
Conhecimento leva tempo para adquirir, porém, atitude e comportamento você pode mudar com uma decisão!
Anthony Robbins afirma: “É num momento de uma decisão que o seu destino muda para sempre”.
Decida sorrir mais, decida ser mais confiante e positivo no dia a dia em seu trabalho.
Essa informação nos faz concluir que a sua atitude ou seu comportamento é tão importante quanto o seu currículo.
Não basta conhecer profundamente sua atividade executiva se o seu comportamento deixa a desejar.
As pessoas estão perdendo oportunidades em suas carreiras por atitudes individuais, temperamentos pessoais, a maneira como se relacionam com seus pares, superiores ou subordinados e a incapacidade de liderar equipes. Não é porque não falam inglês fluente ou não entendem de “word e excell”. Com iniciativa elas buscam o conhecimento.
Pessoas pessimistas, negativas e “reclamonas” tem vida curta no mercado de trabalho.
Você se lembra daquele antigo desenho animado: “Lippy e Hardy” ?
Lembra de como era a atitude do Hardy? Como ele falava o tempo todo?
- Oh Céus, Oh vida, Oh azar.....!
Você conhece alguém assim? Que só reclama da vida? Onde tudo dá errado? Um verdadeiro azarado?
A pessoa é tão azarada e negativa que se ela comprar um circo o anão começará a crescer!
Parece que pessoas com este perfil atraem situações difíceis o tempo todo para perto de si.
Costumo dizer que essas pessoas andam com uma nuvem preta na cabeça, só chove nelas e o pior: algumas ainda têm um “urubu” voando em cima.
Lembra do ditado que a vovó nos ensinou?
- “Diga-me com quem andas...”?
Posso até ouvir você completar a frase:
- “...que eu te direi quem és!
Eu tomei a liberdade de mudar este ditado no meu primeiro livro, se você me permitir, é claro.
Eu escrevi:
-“Diga-me com quem andas que eu te direi para onde vais.”
Cuidado! Se o seu melhor amigo for um “Hardy”, fuja dele!
Outro dia, em uma de minhas palestras, um participante na platéia levantou a mão e perguntou:
-“Tudo bem Rodrigo, mas o que eu faço quando o Hardy é aquela pessoa que dorme do meu lado todo santo dia?”
Todos riram e eu respondi:
- “Como nosso tema é corporativo isso não tem nada a ver com a palestra, porém, eu recomendo uma terapia de casal e muita sorte”.
