A Maquina Mais Poderosa

Uma quantidade considerável de estudos científicos sobre o cérebro humano estão desvendando os “poderes” desse órgão. A máquina mais complexa que existe é o cérebro.

Uma quantidade considerável de estudos científicos sobre o cérebro humano estão desvendando os “poderes” desse órgão. A máquina mais complexa que existe é o cérebro. Já é possível entender como o cérebro funciona e quais capacidades que temos adormecidas e pouco usadas. Algumas “verdades” do passado hoje não são mais verdades devido as descobertas dos maiores cientistas da atualidade. Com os estudos avançados já é conhecido o fato de que o cérebro regenera suas partes. Essa descoberta se firmou cientificamente em 1998, quando os pesquisadores do instituto Salk, EUA, provaram que o cérebro produz novas células ao longo da vida. Então, a partir do ano de 1998, quebrou-se um paradigma antigo e que poucos sabem: ao contrário do que nos foi ensinado – não nascem neurônios novos no cérebro, sabemos agora que as células nervosas (neurônios) surgem durante a vida. Novos neurônios nascem e existem formas de estimular essa produção no cérebro.


 


No livro, “Mantenha seu Cérebro Vivo”, de Lawrence C. Katzs e Manning Rubin, existem exercícios e mudanças de hábitos que são apresentados como formas de estimular o seu cérebro e produzir novas células nervosas. Há 20 anos atrás era afirmado que o cérebro possuía circuitos fixos e que recebia informações apenas - um órgão físico e imutável. Hoje já é bastante conhecido que o cérebro além de possuir circuitos e receber e gerenciar informações do corpo todo, ele é elástico e se adapta as rotinas diárias - ele cria, forma novas conexões e funções para áreas que não estão sendo utilizadas. Uma matéria extraordinária que aborda as novas descobertas científicas do cérebro humano está na revista Super Interessante, Agosto/06. O cérebro precisa ser treinado constantemente para que possamos despertar o potencial adormecido.


 


O potencial que está sendo descoberto pelos cientistas existe, desde que o “usuário” do cérebro saiba como utilizá-lo. Uma nova ciência surgiu nos últimos anos, a Neuróbica. Como sabemos, existem disciplinas que ensinam como exercitar o corpo físico, e agora a Neuróbica ensina como exercitar o cérebro. Em síntese, a Neuróbica demonstra que através de atividades diárias e simples, utilizando a linguagem que o cérebro entenda, poderemos ampliar nosso potencial cerebral. Sua aplicação ativa circuitos quase pouco ativados da rede associativa do cérebro, aumentando a flexibilidade mental.


 


Curiosamente, o cérebro apesar de envelhecer, continua possuindo uma capacidade de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Outro paradigma já quebrado pelos cientistas – “quanto mais velho o indivíduo fica, menos criativo ficará”. Isso acontecerá em qualquer idade, se o indivíduo parar de usar o cérebro. É necessário ocupar a mente com atividades desafiadoras, fazer o uso do pensar e não apenas ter pensamentos. Praticar leituras, ir a lugares diferentes, conhecer pessoas novas, sair da rotina diária etc. O cérebro precisa ser usado, e quanto mais você utiliza seu cérebro mais criativo e inteligente você fica.


 


Você pode obter maiores informações através dos livros: “O Cérebro do Cérebro”, Luis Machado Ph.D; “Cérebro, A Maravilhosa Máquina de Viver”, Alessandro Greco; "O Cérebro Nosso de Cada Dia", Suzana Herculano e "Mantenha o Seu Cérebro Vivo", Lawrence C. Katz Ph.D & Manning Rubin.

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