Fazendo a nossa parte

Muita coisa pode ser feita para evitar que acidentes aconteçam, principalmente dedicar mais atenção aos detalhes que afetem a segurança.

Todo mundo tinha visto, no cinema, imagens como aquelas, mas ninguém imaginava que veria cenas ainda mais catastróficas nos noticiários de TV, nos jornais e nas revistas. A realidade superou a ficção. Os administradores das torres gêmeas fizeram seguro apenas para uma delas, porque seria impossível acontecer um sinistro com as duas. Aconteceu.

Não é preciso ser “catastrofista” para entender que nossa vida cotidiana também não está livre de imprevistos desagradáveis. A cada dia vemos na TV situações de todo tipo envolvendo as pessoas, ricas e pobres, famosas e anônimas. E achamos que esses acontecimentos estão distantes da nossa realidade, que fatos assim não vão acontecer conosco. Mas podem acontecer.

Muita coisa pode ser feita para evitar que acidentes aconteçam, principalmente dedicar mais atenção aos detalhes que afetem a segurança. Isso vale para a fábrica, o escritório, os espaços públicos e o lar de cada um. Mesmo assim, nunca se pode ter certeza de que estamos livres de imprevistos. A palavra “imprevisto” significa exatamente isso: não se pode prever que vai acontecer.

Já que não se pode prever, o que pode ser feito, então? Neutralizar as conseqüências do imprevisto. Há entre nós algumas categorias profissionais que se especializaram exatamente nisso: ajudar as pessoas a se protegerem caso ocorram imprevistos. É o caso dos integrantes do corpo de bombeiros, dos corretores de seguros, dos especialistas em segurança pública, etc. Mas podemos dizer, sem medo de errar, que todos nós podemos, de certa forma, colaborar para que as pessoas estejam mais protegidas de acontecimentos desagradáveis.

Esses profissionais prestam um serviço valioso aos cidadãos e às empresas em geral. Sempre afirmo que todos nós somos vendedores, de uma forma de de outra. Mas, mesmo quando nossa profissão é vender, nunca somos simplesmente vendedores.

Por isso é importante que o profissional de seguros esteja atento a uma série de detalhes, como os seguintes:

O produto que está sendo oferecido é realmente o mais adequado para esse cliente?

Caso ocorra um imprevisto, o cliente ficará realmente satisfeito com o atendimento ou decidirá mudar de empresa na próxima vez?

O especialista procura conhecer seu cliente o bastante para saber quais os produtos que poderá oferecer além dos mais conhecidos?

O vendedor conhece seus produtos suficientemente para oferecer uma diversidade deles sem ficar inseguro quando precisa responder a dúvidas do cliente? Está realmente observando as necessidades e expectativas do cliente quando oferece a ele um determinado produto?

A comunicação entre o vendedor e a empresa é realmente ágil e eficaz?

O profissional procura estar sempre informado sobre a realidade do seu país e do mundo? Procura manter-se atualizado sobre as questões econômicas e outros fatores que possam afetar seu negócio? Mantém-se informado sobre o seu ramo de negócios, sobre sua empresa e sobre as empresas concorrentes?

Observe que essas perguntas têm dois pontos em comum: o conhecimento e o atendimento.

Nos tempos de hoje, o conhecimento é um patrimônio essencial. Precisamos estar sempre aprendendo e nunca podemos dizer que sabemos tudo o que é necessário, nem mesmo na atividade em que somos formados. Aprender é estimulante, aumenta o nosso entusiasmo pela vida e nos capacita a enfrentar os desafios.

Um desses desafios é o de conseguir manter uma clientela constante e receptiva. Isso depende basicamente da qualidade do seu atendimento. Manter um cliente requer menos esforço e é mais importante do que conquistar um novo cliente. Somente sabendo manter, você terá energia e cacife para ampliar sua carteira de clientes.

Aprendendo, atendendo, sendo úteis, colaborando para o bem-estar das pessoas e para a qualidade de vida na comunidade onde vivemos, tendo alegria de viver, deixando sementes positivas nos lugares por onde passamos, só assim a vida faz sentido. Somos apenas “como neblina que aparece por um instante e logo se dissipa”, mas da vida tudo se leva: o que aprendemos, o que ensinamos, o que praticamos, o que dissemos, o que sentimos, o que acreditamos.

As coisas estão difíceis? O mundo está em guerra? Em nosso dia-a-dia, por menor que seja o alcance de nossas ações, podemos fazer a nossa parte para que as coisas melhorem. “Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da nossa mente” (Romanos, 12:2).

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