Em busca do tesouro

Há histórias que transmitem belas mensagens e nos vêm à mente em certos momentos da vida. É o caso de um pequeno conto sobre três amigos que se vêem diante de um mesmo desafio: chegar ao topo de uma grande montanha, onde há um valioso tesouro.

Há histórias que transmitem belas mensagens e nos vêm à mente em certos momentos da vida. É o caso de um pequeno conto sobre três amigos que se vêem diante de um mesmo desafio: chegar ao topo de uma grande montanha, onde há um valioso tesouro.

Um dos três, pessimista, olha a montanha ao longe, imagina os percalços do caminho, os espinhos, as escarpas íngremes. Dizendo-se realista, prefere continuar no dia-a-dia ao qual estava acostumado e prefere não se arriscar.

O outro, extremamente otimista, logo se imagina lá em cima festejando a vitória e conquistando o tesouro. Segue imediatamente sem perceber que uma tempestade se forma no horizonte.

O terceiro, entusiasmando-se pelo desafio, planeja os detalhes do percurso, providencia os equipamentos adequados e escolhe o momento mais propício.

Quem terá chegado ao topo da montanha? O pessimista, que não corre riscos? O otimista, que conta apenas com a sorte e não se prepara para enfrentar dificuldades? Ou o entusiasta, que faz acontecer?
Recentemente viajei ao Tibet e atravessei as encostas íngremes da cordilheira do Himalaia. A paisagem do Everest me inspirou a escrever o livro “Superando Limites”. Refletindo sobre as aventuras da viagem, vi que algumas atitudes da nossa vida diária são verdadeiras “chaves” para a superação de limites.
A primeira chave é a da ATENÇÃO. Imagine um castelo no alto da montanha, onde há um tesouro. A chave da atenção abre os principais portões desse castelo, mas para conseguir usá-la é necessário ter equilíbrio, prudência e autocontrole.

Para adentrar os salões desse castelo é preciso ter disposição, vitalidade, preparo físico, entusiasmo, esperança e coragem. Esta é a chave do ÂNIMO.

Para abrir os aposentos internos em busca do tesouro, é preciso levar com você: simplicidade, simpatia, bom humor e auto-estima. Esses são os componentes da chave da ALEGRIA.

Para chegar aos jardins onde está o tesouro, é preciso reunir cordialidade, tolerância, companheirismo e espírito de equipe. Estes sentimentos moldam a chave da AFETIVIDADE.

Então você descobre que só alcança o tesouro quem cultivou um sonho de vida, com disciplina, persistência, firmeza, força de vontade, clareza de propósito, intrepidez e ousadia. Esta é a chave da AUTODETERMINAÇÃO. Só consegue usá-la quem quer atingir uma meta tanto quanto alguém que está debaixo d’água e quer respirar.

Não basta saber quais são as chaves: é preciso colocá-las em prática. Sabedoria é usar o conhecimento de maneira certa. Vale a pena refletir sobre estas palavras, pois nelas reside a diferença entre atingir ou não o seu objetivo.

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