Aprendi com um diretor de uma empresa uma máxima que carrego sempre comigo.
Dizia-me ele: "Eu prefiro pessoas que eu tenha que frear do que pessoas que eu tenha que empurrar."
As pessoas que precisam algumas vezes serem freadas são aquelas que tomam iniciativa, que tem atitudes empreendedoras, que tem visão, que fazem as coisas, são rápidas, decididas e inovadoras. Por isso erram mais, porque fazem mais.
Mas por que então serem freadas? Porque algumas vezes não medem muito as conseqüências. Na força do entusiasmo, na ânsia de fazer e dar certo acabam queimando etapas fundamentais. Acabam atropelando pessoas e processos. Mesmo assim dizia-me esse ele, EU PREFIRO ELAS, pois são elas que trazem melhores resultados. As que a gente tem que empurrar não enxergam um palmo na frente do nariz.
Em geral falta vontade, iniciativa, ambição, falta motivação, falta energia, são negativas, pessimistas e acomodadas. Deixam sempre para depois. Você precisa sempre estar cobrando e estar lembrando as tarefas. Só fazem o que é pedido, nada mais. O interessante é que são essas últimas que mais reclamam de salário e da falta de oportunidades.
Infelizmente em algumas empresas "alguns chefes" preferem as que tem que empurrar e não as que tem que frear com medo de perder o cargo ou de deixar de ser o centro.
Como é aí na sua empresa, na sua Igreja, na sua escola e na sua casa? O que tem mais? Pessoas que tem que frear ou que tem que empurrar?
Reflitam sobre isso.
Ser freado ou ser empurrado? Eis a questão!
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Aprendi com um diretor de uma empresa uma máxima que carrego sempre comigo. Dizia-me ele: "Eu prefiro pessoas que eu tenha que frear do que pessoas que eu tenha que empurrar."
