Já percebeu como algumas pessoas são sempre mensageiras de más notícias? Parece que adoram falar das desgraças do cotidiano e encaram essa atividade como uma verdadeira missão. A impressão que temos é que seu diálogo é retirado diretamente da redação daqueles programas policiais das cinco da tarde. Boas notícias, elogios, coisas alegres não “dão Ibope”, por isso não merecem ser comentadas.
Elas veneram os problemas e nunca olham as oportunidades, encarando tudo pelo lado negativo. Enquanto alguns enxergam “o copo quase cheio”, as pessoas pessimistas só conseguem ver o “copo quase vazio”.
Como o próprio nome diz, os pessimistas são pessoas do “péssimo”. Só conseguem perceber o que é ruim, só falam do que é ruim, fazem propaganda do que é ruim e consequentemente acabam se tornando pessoas azedas! Urubus!
Estou até sendo injusto com os tais pássaros (os verdadeiros urubus) comparando-os com estas pessoas, pois eles (os pássaros) prestam um serviço importante para o nosso ecossistema, promovendo a limpeza das carniças no meio ambiente. Por outro lado, os “urubus humanos” fazem o contrário; espalham carniça (fofocas, más notícias, irrelevâncias) por onde passam.
Você conhece alguma pessoa que tem esse perfil de urubu?
Talvez você conheça alguém que é urubu. Pode ser que na sua equipe tenha um urubu, ou na sua família exista um urubu, ou quem sabe até mesmo você esteja sendo um urubu em alguns momentos da sua vida.
Todos sabemos que em tempos de crise é preciso otimizar processos, ser mais produtivo, cortar custos, economizar, mas também é preciso usar da criatividade, ousar, empreender e inovar. Ter perseverança e entusiasmo para enfrentar momentos de turbulência.
Agora imagine você e sua equipe procurando manter a motivação e investindo em capacitação para estarem mais preparados e afinados para a conquista de melhores resultados, e um “urubu” do seu lado dizendo que “nada vai dar certo”.
Sai pra lá Urubu!
Afine-se para o sucesso!
Sai pra lá urubu
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Já percebeu como algumas pessoas são sempre mensageiras de más notícias? Parece que adoram falar das desgraças do cotidiano e encaram essa atividade como uma verdadeira missão.
