Resolvi escrever sobre este assunto ao perceber muitos profissionais com a sensação de desempregados. Autônomos, se sentiam inseguros como se não conseguissem mais ter clientes, como se estivessem sem espaço para poder desenvolver seu trabalho.
A presença das mulheres em praticamente todas as profissões existentes e o brilho com que muitas delas exercem suas funções mostra que competência não é um fator determinado pelo gênero, mas uma qualidade do indivíduo.
Felicidade... sentimento que é tão almejado por todos. Nós passamos a vida inteira buscando a felicidade e parece difícil de ser encontrada.
Em tempos de profundas mudanças, alta competitividade e grandes pressões, nem sempre é fácil encontrar motivação para realizar nossos desejos.
Hoje, com todas as reestruturações, fusões, aquisições e outras mudanças que ocorrem com as empresas, é bastante comum que um profissional seja transferido para uma função ou área que considera nada ter a ver com ele.
Costumo dizer nas minhas palestras que brasileiro não gosta de dar feedback, mas fodeback ele dá sempre! Wahahahah... Mas saber tirar proveito de um feedback positivo não é suficiente.
Hoje em dia, vemos um número crescente de profissionais procurarem o trabalho de um coach para impulsionar sua carreira.
Se um dos sinônimos de carreira é trajetória, um ponto de partida e um ponto de chegada são primordiais.
No ambiente de trabalho, é muito comum termos dificuldades de relacionamento com algumas pessoas.
Na edição passada, discutimos sobre o auto-emprego como forte tendência de futuro para os profissionais qualificados. Agora, vamos abordar alguns requisitos básicos para você ser bem-sucedido como empreendedor de si mesmo.
Criar e difundir uma imagem profissional positiva é o objetivo de quem faz marketing pessoal.
No meu entender, dizer-se cansado é entregar os pontos, jogar a toalha no ringue, reconhecer-se impotente para mudar algo que incomoda. “Cansei” tem mais a ver com desistir do que com lutar.
É bem provável que você associe auto-emprego com trabalho terceirizado, o que está correto, mas não é tudo. Mesmo que jamais deixe de trabalhar para uma empresa como funcionário, você pode agir como auto-empregado, pois não se trata apenas de uma forma de ocupação, mas de uma postura de vida.